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quarta-feira, 18 de junho de 2008

Ontem...

A turma em peso foi prestigiar a peça dirigida por Cláudia Schulz (a mesma professora da avaliação de segunda-feira).
Erêndira é o nome do espetáculo, uma adaptação da obra de Gabriel Garcia Márquez.

A Cláudia teve sacadas brilhantes como encenadora, conseguindo ilustrar a história de maneira lúdica e implicitamente poética. Cenário, figurino, luz... Dez!
Todo o elenco brilhou em suas interpretações, com a dose certa de graça e gravidade de cada cena.

De repente estávamos nós, os alunos, na platéia avaliando quem nos deu as primeiras noções de encenação.

Direção: Cláudia Schulz
Atuação: Jean Carlo Balconi Langbecker, Douglas Alex Winkelmann, Helena Carolina Andrade, Lara de Bittencourt, Matheus Foster e Maurício Schneider
Iluminação: Luís Fernando Marques
Figurino, Cenário, Objetos de Cena e Maquiagem: Alessandra Giovanela e Cláudia Schulz
Trilha Sonora: Rodrigo Zanini

Depois voltei pra mais uma madrugada de trabalho.


Sobre segunda...

Então, o ensaio do domingo era geral, para as encenações de conclusão do semestre. Me apresentei em três, duas delas como atriz e uma como diretora, pela qual fui avaliada. Todos deveríamos estar na 1220 as 7:30h, meia hora antes de iniciar.
Trabalhei feito bicho a madrugada de véspera inteira e (pasmem) deixei todo material arrumado na mochila esperando amanhecer. Programei o celular e resolvi dar uma cochilada no sofá.
Sol na sala.
“-Giane...Giane! Tu não tinha aula hoje?”
“(que teto é esse? Que dia é esse? Que horas são????)
...
“-Corre seu moço! Era pra ta lá há uma hora!!!”
Cheguei entregando o cd com a trilha, me despindo porta a dentro, me vestindo de outra e subindo no palco.

Ao final, risos, aplausos, avaliações e comoção de todos com a Claúdia que chega ao final de seu contrato com a UFSM, tendo conquistado TODA turma com carisma e competência!

Ainda no domingo...

“Quase segunda.”

O ponto é que eu sinto.

Poderia pensar o contrário, mas meu sono tem um fundo de verdade
e uma ironia de mentira:eu almejo e não consigo.
Ou não deixo. Ou não digo.

A lição de hoje? Apaixone-se.
A de ontem também.
E a de sempre, a de amanhã;
somos todos reféns.

...A cama já se vê...
boa noite a mim mesmo.
Boa noite a você.

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