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sábado, 25 de abril de 2009

Quisera eu não ser vulnerável às tuas aparições
Mas ao te ver morro cada segundo
E quero um segundo mais
Tenho fome de você.
Temo-te como aquela que não se sabe
Inquieta-me o silêncio que te invade
Tenho ânsia de você.
Fecho-me quando teu olhar me abre
Amo-te se me olhas cheque-mate
Tenho falta de você
Desejo-te com teus beijos, tuas dores
Ainda que não te tenha só pra mim
Eu quero apenas o que fores!
E não te quero só a mim;
merecem todos tua boca,
merecem todos teu cabelo,
teu gosto
Como se a natureza se orgulhasse
de ter te feito inevitável
E eu não sou tão prepotente assim...

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