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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

O pôr-do-sol invadiu meu bom senso
E quem precisa de bom senso agora?
Se tudo esvaeceu depois que partiu

Não sei onde ou quando comecei a te amar
Talvez tivesse te sonhado ainda na infância
Perdi-me ao te materializar em uma visão

E teu sorriso corrompeu meu juízo
Ah, era tudo que eu precisava...

Mas agora tuas mãos somem na neblina
E eu não sei se verei mais a tua cor
Conversa que não terminamos
Me desmancho tocando a chuva fina

Besta normalidade que me assusta
Triste pôr-do-sol que me avisa que amanhã

Meus dias voltarão a ser normais

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