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quarta-feira, 6 de agosto de 2008

...e no fim de semana choveu, trovejou!
Depois fez-se calmaria. Houve uma pausa aqui dentro.
Não sei bem o escrever desde então.

Poema enquanto pulo o meio fio

Águas que correm sobre as pedras,
Que mãos modelam suas curvas
E traçam a rota que faz?

Águas agitadas, límpidas, turvas
Todas elas vindas de um mesmo céu
Que em chuva agora jaz

Águas que num desespero mudo
Vasculham todas as frestas
Com pressa de chegar

Água, água, que confusa está:
Por que tanta pressa,
Se para o mesmo céu retornará?

E eu agora exorto você,
Nostálgico, esperando a chuva passar:
Repense logo sua vida,
pois não é somente a chuva
Que brevemente passará!

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